terça-feira, 15 de junho de 2010

E.E.E.F. Professor Milton Pacheco
Calendário Escolar/2010

segunda-feira, 14 de junho de 2010

A Supervisão Escolar nas palavras de um expert na área

Descreva de Forma Sucinta , a evolução da supervisão escolar no Brasil.R: Em seu início a supervisão escolar foi praticada no Brasil em condições que produziam o ofuscamento e não a elaboração da vontade do supervisor. O objetivo pretendido com a supervisão que se introduzia, era o de uma educação controlada, para uma sociedade controlada , um supervisor controlador e também controlado.Para que esse supervisor se fizesse possível foi-lhe dito e sugerido que o controle é sempre atributo dos que decidem, ou seja, era passado para os supervisores uma lição de autoritarismo , e que eles deveriam ser autoritários. Mas as pessoas e as instituições crescem, interrogam-se e interrogam suas circunstâncias, e com isso, muitas perguntas foram crescendo, aos poucos o supervisor foi-se integrando á participação no debate educacional que se estabelecia. O supervisor/ educador foi se dando conta de que a verdade não estava pronta e depositada em suas mãos para que ele á distribuísse, que só poderiam conhece-la por intermédio, o supervisor / educador foi percebendo , enfim, que sua tarefa não era transmitir uma mensagem pronta e acabada , mas reunir os educadores para que eles pudessem elaborar sua própria mensagem e com ela tentar mudar para melhor a vida de todas as pessoas a quem a mensagem pudesse ser apresentada. O supervisor hoje, deve trabalhar de forma coletiva, com todos da unidade escolar ( Professores, Direção etc.), para que se possa fazer uma análise consciente sobre o cotidiano escolar e do cotidiano da sociedade , atendendo as necessidades e aspirações da comunidade escolar , para uma melhor qualidade de ensino.2- Qual a suaposiçãosobre a formação do supervisor?R: Organizar um processo de formação de supervisores escolares adequado às necessidades atuais da sociedade brasileira significa pensar uma proposta de trabalho que se inicie pela consideração das aspirações e das necessidades dos alunos e dos professores ao lado dos quais o futuro supervisor vai construir sua prática profissional. Significa, conseqüentemente , formar para a prática coletiva e para a organização da vontade coletiva. Ensinar supervisão no Brasil hoje significa necessariamente pesquisar supervisão. Pesquisar “a” e “para” a supervisão. Significa conscientemente , examinar a prática que se desenvolve e investigar as situações que possam contribuir para o desenvolvimento qualitativo dessa prática. Mas para que esse saber estruturado sobre supervisão escolar se acumule será necessário entretanto, enfrentar também adequadamente as dificuldades que se colocam no plano prático institucional. Nas universidades brasileiras é ainda extremamente reduzido o número de pesquisadores que fazem da supervisão escolar seu objeto de estudo preferencial.3) A burocracia escolar deve ser tratada de que forma pelo supervisor?R: Uma interpretação crítica da burocracia é, pois, a primeira grande conquista a se esperar de uma práxis criativa do supervisor. A escola, como organização social, deve se dedicar a reflexão, análise e a crítica da própria realidade em que se constitui. É indispensável que o supervisor da escola se expresse como educador e especialista. Do supervisor espera-se que aja como “o cimento possível da passagem para a coletividade dos educadores daquelas iniciativas e realizações que os pequenos grupos das escolas conseguirão produzir por seu apoio e orientação. Do caos teórico – político – institucional com que hoje se debate o supervisor, deverá emergir uma práxis essencialmente pedagógica na qual o ponto obrigatório de referência constituir-se-á no encaminhamento das soluções possíveis para as grandes questões do cotidiano do ensino. Essas soluções terão que ser construídas em conjunto pelos educadores.4) Qual a relação proposta paraas instânciasadministrativas epedagógicas?R:Constatamos que tanto o aspecto administrativo, quanto o aspecto pedagógico, se manifestam duplamente em nossos sistemas escolares. As duas prática não se distiguem substancialmente. De um lado , a administração institucionalizada prepondera sobre a preocupação e a própria realização do ensino nas salas de aula, de outro a administração como objeto de estudo não chega a sofrer a investigação e a análise que possibilitariam a revisão crítica de seu significado. Supervisionar uma escola é orientar sua administração para a realização do ensino. O que dá sentido ao trabalho administrativo / supervisor em educação é o seu caráter de suporte ao trabalho pedagógico. O trabalho pedagógico como um determinante do trabalho administrativo . O que nos falta, para organizar melhor a confluência de nossas subjetividade é considerar que o aspecto administrativo é também um componente do trabalho pedagógico. 5) Qual a conclusão sobre a supervisão?R: Concluímos que, a supervisão poderá contribuir decisivamente para o reconhecimento de seu papel de articulador do projeto pedagógico de uma coletividade, ou seja, O Supervisor trabalhando em conjunto com todos da comunidade escolar ( professores, alunos, diretores, pais, etc. ) , refletindo, analisando, tendo uma visão crítica tanto da comunidade escolar , como da sociedade, buscando a elaboração de uma nova visão de mundo , sendo solidário , reconhecendo o indivíduo com a síntese de múltiplas determinações ajudando a construir a vontade coletiva que transforma a necessidade em liberdade, com certeza teremos um ensino de boa qualidade .


FONTE : www.shvoong.com
AUTORA : Fatima Christina Labruna Moreira Santos


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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Projeto : O uso das novas regras da Reforma Ortográfica nos textos escolares

Tema: Acordo Ortográfico
Escola: E.E.E.F. Professor Milton Pacheco
Clientela: alunos
Série: 5ª a 8ª séries
Turnos: manhã e tarde
Duração: julho e agosto de 2010

1.INTRODUÇÃO

O português é a quinta língua mais falada no mundo e tem duas grafias oficiais, o que dificulta o estabelecimento da língua como um dos idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas ( ONU ). O Acordo Ortográfico proposto em 1990, unirá a escrita de oito países, que ao eliminar as diferenças de grafia, formará um só bloco dominante onde o português é a língua oficial, beneficiando 240 milhões de pessoas que falam esse idioma no mundo.


2. JUSTIFICATIVA

A nova ortografia, embora já existente no Brasil desde 1º de janeiro de 2009, será obrigatória a partir de 2012. O objetivo das mudanças é facilitar o intercâmbio cultural entre os páises que falam português.
Além disso, haverá a padronização do ensino de português ao redor do mundo.
Os alunos também poderão melhorar o aprendizado e ampliar seus conhecimentos utilizando o novo acordo.


3. OBJETIVOS

3.1. Gerais :
  • Compreender a importância do uso da nova ortografia;
  • Reconhecer a aplicabilidade correta da reforma ortográfica na linguaguem escrita.

3.2. Específicos :

  • Promover o hábito da leitura e da escrita;
  • Adotar as alterações introduzidas na ortografia da Língua Portuguesa;
  • Criar situações escolares que possibilitem o crescimento intelectual dos alunos;
  • Utilizar a Internet como fonte de pesquisa.


4. PROBLEMA

De que maneira a nova ortografi a contribuirá no desenvolvimento da língua escrita ?


5. METODOLOGIA

  • Utilizar site de busca na Internet para a pesquisa das regras que sofreram alterações de acordo com a nova ortografia;
  • Análise da pesquisa para o grande grupo através de um quadro comparativo (antes e depois da reforma);
  • Construção de um folder sobre as regras estudadas.

6. RECURSOS

  • Pincel e quadro;
  • Internet;
  • DVDs;
  • Livros;
  • Textos;
  • Professora, alunos, outros...

7. AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado pela sua participação na realização de atividades, principalmente, na apresentação do quadro comparativo ( antes e depois da reforma ) e a construção do folder com as normas estudadas.


8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TOMASI, Carolina e MEDEIROS, José Bosco. Ortografia - Novo Acordo da Língua Portuguesa. São Paulo : Atlas, 2008.

RAIMANDI, Naiara. Nova Ortografia. Porto Alegre : Abril, 2009.

BECHARA, Evalindo. O que muda com o Acordo Ortográfico? Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2008.

OSÓRIO, 10 de junho de 2010.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Projeto : Gaúcho : fale, cante e trove bonito, tchê!

Tema : Semana Farroupilha
Escola : E. E. E. F. Professor Milton Pacheco
Clientela : alunos
Série : 5ª a 8ª série
Turnos : manhã e tarde
Duração : 14 de setembro a 20 de setembro de 2010

1. OBJETIVOS :

  • Desenvolver a expressão oral e escrita;
  • Oportunizar a formação de pessoas capacitadas a encenar peças teatrais;
  • Enriquecer a relação interpessoal, crescimento intelectual e social;
  • Promover um conhecimento maior sobre a cultura gaúchae valorização da pessoa sul - rio - grandense;
  • Permitir a expansão da criatividade pessoal;
  • Valorizar o vocabulário do RS;
  • Despertar talentos para o canto, teatro e a trova.

2. ATIVIDADE MOTIVADORA:

Questionamento desafiador:

Você aluno é capaz de dialogar ou cantar com seu colega utilizando um linguajar gauchesco expressando - se como tal, valorizando assim o gaúcho que é ?


3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS :

  • Questionamento desafiador;
  • Pesquisa individual sobre o gaúcho ( quem é, costumes, linguagem, músicas, vestimenta, alimentação, trabalho, lazer );
  • Mesa redonda e exposição da pesquisa;
  • Textos sobre o gaúcho e exercícios complementares de vocabulário, compreensão e interpretação;
  • Paralelo : gaúcho ontem e hoje;
  • Cruzadinha;
  • Caça palavras;
  • Produção textual;
  • Elaboração de diálogos;
  • Cantos e/ou paródias gauchescas em duplas;
  • Apresentação em sala de aula e para os demais alunos da escola dos diálogos, cantos e/ou paródias gauchescas ( Semana do Gaúcho ) .

4. PROCEDIMENTOS :

  • Pergunta desafiadora;
  • Pesquisa;
  • Texto;
  • Exercícios complementares ao texto;
  • Produção textual;
  • Atividade em duplas;
  • Apresentação dos trabalhos em grupos.

5. CONTEÚDOS ENVOLVIDOS :

  • Língua Portuguesa e Educação Artística : expressão escrita, oralidade ( desenvoltura ), leitura, vocabulário, interpretação de texto, produção textual.
  • Ensino Religioso : participação, relacionamento, trabalho em equipe;
  • Educação Física : atividade com o corpo (expressão oral ) ;
  • Matemática : concentração, rapidez, atenção, raciocínio ( caça palavras, cruzadinhas ) ;
  • História e Geografia : conhecimento do indivíduo típico do sul do Brasil ( gaúcho, mapa do RS);
  • Ciências : saúde ( alimentação gauchesca )

6.AVALIAÇÃO:

Será considerada satisfatória se houver a participação e empenho de todos os alunos e professores responsáveis do educandário resultando assim em criativas apresentações.


7. CULMINÂNCIA:

Apresentação para toda a comunidade escolar na Semana Farroupilha dos diálogos, cantos, e/ou paródias elaboradas.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Projeto : Autora presente : exemplo de luta pela vida!




Tema: Valorização da vida
Escola: E.E.E.F. Professor Milton Pacheco
Clientela: Professores e alunos
Séries: de 5ª a 8ª séries
Turno: manhã e tarde
Duração: de agosto/2010 até setembro/2010.


1.OBJETIVOS :
  • Estimular o hábito da leitura de forma prazerosa;
  • Manter a leitura muito presente na sala de aula através da hora da leitura;
  • Desenvolver a expressão oral e escrita;
  • Expandir o vocabulário através de novas palavras;
  • Enriquecer a relação interpessoal, crescimento intelectual e social;
  • Promover um maior conhecimento sobre a importância da cidadania e valorização da vida;
  • Oportunizar melhor compreensão a pessoa deficiente respeitando - a como cidadã capaz através de seu testemunho vivo;
  • Integrar comunidade local e comunidade escolar através da presença da autora;P
  • Proporcionar a formação de um país de leitores através da arte de ler.
2. ATIVIDADE MOTIVADORA:
Atividade de formação e reflexão do tema gerador " CONSTRUINDO A CIDADANIA E VALORIZANDO A VIDA" : leitura do livro " Tributo aos Amigos " da autora Neusa de Souza.

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS :
  • Apresentação do livro " Tributo aos Amigos " para as turmas;
  • Leitura do livro pelos alunos em sala de aula e em casa;
  • Mesa redonda com debate sobre o livro relacionando com o tema gerador proposto no trimestre;
  • Coleta de frases consideradas importantes pelos discentes retiradas do livro que demonstram a valorização da vida;
  • Exposição das frases nas salas de aula e atividades complmentares com as mesmas;
  • " Propaganda do livro" aos pais e pessoas da comunidade pelos alunos induzindo - os a leitura do mesmo;
  • Trabalho avaliativo sobre o livro inclusive dos aspectos como : tema, mensagem, justificativa do título, etc...
  • Retomada do trabalho avaliativo através da oralidade em grande grupo;
  • Convite a autora para comparecer ao educandário relatando assim a própria história;
  • Elaboração de perguntas pelos discentes para Neusa de Souza no dia de sua visita à escola e também uma mensagem de agradecimento para ser lida ao término da palestra;
  • Convite aos pais para prestigiar a "autora presente";
  • Momento de autográfos e fotos com a autora;
  • Produção textual sobre a visita da autora;
  • Expressão oral : leitura da produção textual feita.
4. PROCEDIMENTOS:
  • Leitura do livro posterior a apresentação do mesmo para as turmas;
  • Mesa redonda com debate livre e dirigido;
  • Coleta de frases que vaorizam a vida e a exposição das mesmas;
  • "Propaganda do livro " à comunidade local;
  • Trabalho avaliativo seguido de expresso oral;
  • Convite a autora;
  • Elaboração de perguntas, mensagem e convite dos pais;
  • Autográfos e fotos com a autora presente;
  • Produção textual;
  • Leitura da produção textual.
5. CULMINÂNCIA:
Visita da autora Neusa de Souza à escola.

6. AVALIAÇÃO:
Será considerada satisfatória se desde o ínicio até o término do projeto os discentes e professores participarem constantemente de todas as atividades propostas e se a leitura do livro for prazeroza para a maioria significando uma grande lição de vida para todos.

OSÓRIO, 07 de junho de 2010






terça-feira, 25 de maio de 2010

Poesia sobre a valorização do professor

E Agora Professor?

E agora, professor?
O que farás com a tua sala de aula?
Que saber queres construir?
Queres na prática, romper com rótulos e preconceitos
De uma escola onde muitos resistem em ver o novo nascer?
E agora, professor?
Estás disposto a seguir em busca dos teus sonhos
Para ver uma nova escola surgir?
Vamos, professor. Continua a tua luta.
Usa a criatividade que já demonstrastes ter.
Usa a competência que já provastes ter.
És educador.
Escolhestes esse caminho e ainda nele estás.
E, se és educador, é porque acreditas que o tijolo colocado por ti,
É indispensável na construção do saber viver.
Estás cansado de promessas?
Estás cansado de esperar?
Não desanimes. É preciso acreditar.
Não vês que agindo assim não chegarás a lugar nenhum?
Não vês que agindo assim estarás reforçando todo um sistema injusto,
Que não quer cidadãos, e sim, apenas imploradores de pão,
Que sustentem a vida mansa daqueles que detém o ter
Sem respeitar o direito que tens de ser.
E agora, professor?
Não basta apenas dizer.
É preciso fazer. É preciso crer.
E, se tu quiseres, muito podes fazer.
É teu dever ajudar ao aluno a pensar.
É teu dever ajudar ao aluno a crescer.
Não dá mais pra aceitar
Que o bê a bá da vida e do saber
Aconteça sem trocar,
Aconteça sem respeitar
O que o aluno tem pra falar.
Ele não é depósito sem rosto e sem história.
Para ele chegar à vitória,
É preciso ensiná-lo a acreditar no que ele é capaz de dar
E com ele caminhar.
Estás com medo?
Medo de não saber efetivar o fazer
Pois querem atrelar o teu querer
À vontade daqueles que te querem ver
Sempre sem ter e ser.
Por que tens que de tudo saber,
Quando o teu salário não é digno,
Nem te permite viver do jeito que é pra ser?
Casa, comida, assistência,
Transporte, lazer?
Não abaixes a cabeça, professor,
Dizendo sim, meu senhor.
Porém, aproveita o que de bom podes extrair
Para que não venhas a cair
No poço das lamentações
Onde tuas omissões
Nada vão construir.
Mas, por que temer?
Tu és capaz. Querendo fazer, conseguirás isso e muito mais.
Vamos professor, não esperes.
O teu aluno não mais aceita sermão.
Tu só tens a obrigação
De compreender a educação
Como processo que contribui para a construção de cidadãos.
E agora, professor?
Não tenhas medo de sentir
Na sala de aula, o doce prazer de rir.
Para melhor aprender,
Aluno e professor precisam brincar, raciocionar,
Socializar, refletir.
Não tenhas medo, professor.
É preciso crer que é possível fazer
Da tua sala de aula, um espaço vivo para aprender.
Só assim poderão, novos conhecimentos construir.
E, se mesmo assim te chamarem de maluco,
Ridículo ou sonhador
Renova a fé em ti e no Criador.
Insista, persista e então verás que a tua luta irá se transformar
Em conquistas que, somadas,
Farão o mundo melhorar!


de Liduina Felipe de Mendonça Fernandes
Mossoró – RN

domingo, 25 de abril de 2010

Bem vindos!

Oi pessoal!
Sejam benvidos ao meu blog!
Aqui serão postadas sugestões de atividades para os colegas professores da nossa escola.